O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio do Departamento de Defesa do Consumidor (Decon), desvendou uma situação alarmante que afeta diretamente o bolso dos consumidores de Fortaleza: a possível prática do crime de “cartel” em alguns postos de combustível da cidade.
Na última terça-feira (28), durante uma operação de fiscalização dos preços da gasolina comum, o MPCE identificou uma conduta suspeita que levanta sérias preocupações. Dos 100 estabelecimentos fiscalizados na capital cearense, apenas cinco estavam vendendo a gasolina comum por um valor diferente ao de R$ 5,99.
O crime de cartel, segundo o MPCE, caracteriza-se pelo acordo entre empresas para restringir a diversidade de preços na oferta de produtos ou serviços. Essa prática visa controlar o mercado, tornando a atuação da concorrência inviável e prejudicando diretamente o consumidor final.
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A população de Fortaleza merece transparência e preços justos nos postos de combustível que frequentam. Afinal, é inadmissível que a falta de concorrência resulte em um prejuízo direto para o bolso do cidadão.
Em busca de respostas, a reportagem completa investiga a fundo as implicações desse possível cartel, como isso impacta o dia a dia dos consumidores e quais medidas estão sendo tomadas para garantir que todos tenham acesso a combustíveis a preços justos.
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