Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, expressou o desejo de contar com a presença do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro em sua posse, agendada para o dia 20 de janeiro. Esse desejo circulava entre os aliados mais próximos de Trump, mesmo antes da confirmação oficial de sua vitória nas eleições. A ideia de convidar Bolsonaro se tornou um ponto de destaque nas conversas políticas em ambos os países.
O convite reflete a forte afinidade política entre os dois líderes, que compartilham visões conservadoras em diversos temas, como economia, segurança e valores tradicionais. A presença de Bolsonaro na cerimônia de posse seria interpretada como um gesto simbólico de apoio mútuo e um fortalecimento da relação bilateral entre os Estados Unidos e o Brasil. Ambos os ex-presidentes demonstraram ao longo de seus mandatos a intenção de manter uma aliança estratégica.
Mesmo antes de Trump ser oficialmente declarado vencedor, já se discutia a possibilidade de uma aproximação ainda mais forte entre os dois governos, com a presença de Bolsonaro em um evento tão significativo. A posse de Trump seria uma oportunidade para consolidar laços políticos, principalmente com o governo brasileiro, considerando as tensões e desafios que surgem durante transições políticas.
A presença de Bolsonaro na cerimônia de posse é vista como um gesto diplomático importante, que sinaliza o desejo de apoio ao novo governo dos Estados Unidos. Isso também pode representar a continuidade de uma aliança que poderia trazer benefícios mútuos para os dois países, em uma época em que as relações internacionais estão se redesenhando e a política externa dos EUA sofre transformações significativas.
